COP 30 - REFLETINDO SOBRE A ILUSÃO DO PROGRESSO
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A Farsa do Progresso e a Verdade Inconveniente na Era da Inconsequência
Nas últimas décadas, eventos globais como a COP30, realizada em Belém, e as reuniões do G20 têm se tornado grandes palcos onde autoridades, especialistas e representantes de diversos países discutem o futuro do planeta. São encontros que, em teoria, deveriam apresentar soluções para a crise climática. No entanto, o que se vê é um contraste profundo entre o discurso oficial e a realidade prática.
Nesses espaços, fala-se muito em sustentabilidade, transição energética e responsabilidade climática. Mas, na prática, as decisões tomadas raramente confrontam os interesses econômicos que sustentam o sistema atual. O filósofo Kohei Saito chama isso de “inconsequência estrutural do capitalismo” — uma expressão que significa, em termos simples, que o sistema econômico baseado em crescimento infinito não consegue lidar com os limites ecológicos da Terra. Ele promete progresso, mas destrói a base que torna qualquer progresso possível.
Essa contradição nasce de uma ilusão antiga: a ideia de que a humanidade está separada da natureza, como se o ser humano fosse uma entidade à parte, e não parte do mesmo organismo planeta. Quando acreditamos nisso, também acreditamos — ainda que sem perceber — que podemos explorar recursos sem consequências, como se a Terra fosse uma fonte inesgotável. Toda a história do “progresso” moderno foi construída sobre essa ideia, deixando para trás uma humanidade descartada, territórios devastados e formas de vida consideradas “sem valor”, apenas porque não servem ao lucro.
As Ilusões de Belém e Joanesburgo: Entre o Lucro e a Superficialidade
A COP30 e o encontro do G20, realizados em 2025, mostraram de maneira clara o dilema global: a ciência pede cortes urgentes nas emissões de gases de efeito estufa, mas os interesses ligados aos combustíveis fósseis continuam impedindo mudanças profundas.
O Brasil chegou a apresentar um “Mapa do Caminho” para reduzir e eliminar gradualmente combustíveis fósseis. No entanto, o acordo final da COP30 retirou esse ponto — uma decisão que favoreceu países dependentes do petróleo e grandes corporações da energia fóssil. A presença massiva de lobistas dessas empresas nas conferências internacionais é um sinal de como as decisões são influenciadas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, lembrou que limitar o aquecimento global a 1,5°C não é uma escolha política, mas uma necessidade para a sobrevivência humana. Ao mesmo tempo, o G20 demonstrou grande contradição: reconheceu que são necessários pelo menos 1,3 trilhão de dólares para enfrentar a crise climática, mas os países gastam o dobro disso em despesas militares. Essa disparidade revela onde estão, de fato, as prioridades.
Outra ilusão frequentemente apresentada como solução é o “crescimento econômico verde”. Apesar de parecer promissor, muitos pesquisadores apontam que essa ideia é uma fantasia confortável: é impossível manter o crescimento econômico atual sem aumentar o impacto ambiental. Mesmo propostas sofisticadas, como o Green New Deal, acabam reforçando um modo de vida que transfere os impactos para países mais pobres — o que Saito chama de “modo de vida imperial”.
Até iniciativas como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são vistas por críticos como uma espécie de “alívio de consciência coletivo”: pequenas ações individuais que não alteram as estruturas que realmente causam a destruição ambiental.
COP30 e PL da Devastação: A Contradição que Revela a Verdade
A COP30 trouxe esperança, mas também mostrou o limite do consenso internacional. O texto final reconheceu a urgência climática, mas evitou compromissos que enfrentassem os grandes interesses econômicos.
Poucos dias depois, o Congresso brasileiro aprovou o chamado PL da Devastação, que flexibiliza o licenciamento ambiental e facilita a expansão de atividades que causam impacto severo, como mineração e exploração de petróleo. Organizações socioambientais classificaram a medida como “o maior retrocesso ambiental da história”.
Essa sequência de eventos é muito simbólica: → fala-se em cuidar do planeta, mas as decisões práticas favorecem a exploração; → discute-se responsabilidade climática, mas leis nacionais facilitam a destruição; → celebra-se o progresso, mas ignora-se que não existe progresso destruindo a base da vida.
O resultado é um planeta mais vulnerável, povos tradicionais mais ameaçados e um futuro mais incerto para todos nós.
A Filosofia e a Ilusão das Sombras
Desde a Grécia Antiga, filósofos mostram que a ignorância não é apenas falta de informação: é uma prisão.
Sócrates dizia que o pior tipo de ignorante é aquele que “pensa que sabe, mas não sabe”. Platão reforça essa ideia em sua famosa “Alegoria da Caverna”, explicando que a humanidade, por vezes, vive satisfeita com sombras, ou seja, com versões distorcidas da realidade.
A verdade dói — mas cura.
A ilusão conforta — mas adoece.
O que está em jogo não é apenas conhecimento intelectual, mas uma mudança de olhar: aprender a ver aquilo que sempre esteve diante de nós, mas que evitamos enxergar.
A Crise Climática como Espelho Interior
Quando falamos de destruição ambiental, estamos falando de uma desconexão profunda: o ser humano passou a acreditar que pode usar, explorar e descartar a natureza sem consequências. Kohei Saito chama esse fenômeno de “desgarramento insanável” — uma expressão que, em linguagem simples, significa que a humanidade rompeu o vínculo saudável com a Terra.
As consequências aparecem por todos os lados:
● rios contaminados,
● florestas queimadas,
● espécies desaparecendo,
● populações vulneráveis sofrendo antes e mais, eventos extremos cada vez mais frequentes.
Tudo isso decorre da mesma ilusão: a crença de que estamos separados da natureza, quando na verdade somos parte dela.
Assim como um corpo adoece quando um órgão age sozinho, sem considerar o organismo inteiro, o planeta adoece quando a humanidade age só em benefício próprio, sem considerar o conjunto da vida.

A Verdade que Liberta em Edward Bach: Cura da Alma, Cura do Mundo
Edward Bach, criador da Terapia Floral, compreendia a saúde, a doença e a vida a partir de uma visão profundamente integrada. Para ele, o adoecimento físico surge quando há um rompimento entre a personalidade — aquilo que mostramos ao mundo — e a alma, que é nossa essência mais verdadeira. Quando deixamos de ouvir essa verdade interior e nos afastamos do nosso propósito mais profundo, criamos um desequilíbrio que, cedo ou tarde, se manifesta no corpo.
Segundo Bach, a verdade não é complicada nem exige teorias complexas para ser reconhecida. Ela não está fora, em discursos elaborados ou em sistemas rígidos; a verdade é simples e já vive dentro de nós. A cura começa quando temos coragem de olhar para nossos medos, nossas ilusões, nossos hábitos de autossabotagem e as responsabilidades que evitamos. E se isso vale para cada pessoa individualmente, vale também para a humanidade como um todo, que neste momento enfrenta uma espécie de adoecimento coletivo.
Do mesmo modo que um indivíduo sofre quando ignora sua verdade, a humanidade adoece quando acredita que pode destruir a Terra sem ser destruída, quando vive como se os recursos fossem infinitos, quando trata rios, florestas, animais e até pessoas como objetos descartáveis, quando ignora os sinais de exaustão do planeta e insiste em um ritmo de exploração que ultrapassa todos os limites naturais. Esses comportamentos refletem, em escala global, o mesmo tipo de desconexão que Bach descrevia nos processos individuais de adoecimento.
A Terapia Floral, nesse sentido, não trabalha apenas para aliviar sintomas emocionais, mas para dissolver ilusões internas. Ela ensina o indivíduo a enxergar a própria verdade e, de maneira simbólica, ajuda-nos a compreender verdades maiores sobre o mundo: que cada ação gera consequência, que cada escolha produz um efeito, que a desconexão traz sofrimento, e que mentira, medo e autoengano são raízes de desequilíbrio — seja no indivíduo, seja no planeta. A cura, tanto pessoal quanto coletiva, nasce da responsabilidade e da reconexão com a vida.
O que Bach chamava de “retorno à alma” — o movimento de voltar à essência e restabelecer o diálogo com o Eu Superior — hoje também podemos compreender como “retorno à Terra”. Assim como o corpo precisa recuperar sua integridade para voltar a funcionar bem, a humanidade precisa recuperar seu vínculo com o planeta para que a vida continue possível. Em ambos os casos, o primeiro passo é sempre o mesmo: curar a consciência.
A ilusão de separação, a crença equivocada de que podemos existir independentes da natureza, é a raiz da crise planetária atual. Um braço não vive separado do corpo, e da mesma forma, a humanidade não vive separada dos ciclos naturais que sustentam a vida. Quando acreditamos nessa separação ilusória, abrimos espaço para a destruição de florestas, a poluição de rios e mares, a exploração excessiva dos solos, a desigualdade ambiental e o sofrimento crescente de comunidades inteiras. Kohei Saito explica que a lógica de produzir e consumir sem limite corrói o próprio tecido que mantém a vida; essa não é uma questão ideológica, mas uma lei natural. Qualquer organismo que ultrapassa os limites do que o sustenta entra em colapso.
A verdadeira liberdade, portanto, não está em fazer tudo o que se quer, mas em compreender profundamente as consequências do que se faz. Ser livre é reconhecer que cada gesto importa, que cada escolha produz impacto, que o bem-estar coletivo depende de atitudes individuais conscientes, que não há como viver bem em um planeta adoecido e que nenhuma cura acontece sem transformação interior.
Nesse contexto, “A verdade vos libertará” significa libertar-se da ilusão de que estamos separados da Terra, da fantasia de crescimento infinito, da falsa ideia de que nossas ações não afetam os outros, da alegria enganosa de evitar responsabilidades e da cegueira que impede a mudança. E, ao mesmo tempo, significa libertar-se para assumir plenamente as escolhas que fazemos, para reconstruir uma relação de cuidado com o planeta, para viver respeitando limites e ciclos, para agir com consciência individual e coletiva e para curar simultaneamente o interior e o exterior.
Essa visão integra a sabedoria espiritual presente nos ensinamentos ancestrais, as análises ecológicas de Saito, a filosofia da verdade de Sócrates e Platão e a compreensão profunda de cura integral ensinada por Edward Bach. Todos esses caminhos apontam para um mesmo aprendizado essencial: a responsabilidade é nossa — e a cura também.
Valores, Coletividade e o Salto para o Ecossocialismo
Para que um futuro seja possível, a humanidade precisa rever profundamente a forma como pensa, produz, consome e se relaciona com a Terra. Somos uma espécie essencialmente coletiva: sobrevivemos, evoluímos e nos fortalecemos porque aprendemos a viver em grupo. No entanto, o modelo de sociedade atual — baseado na exploração sem limites, no lucro acima da vida e no consumo excessivo — rompe essa lógica natural de cooperação e interdependência. Ele destrói o planeta, desgasta os vínculos sociais e aindatransforma crises ambientais em oportunidades de ganhar mais dinheiro, fenômeno que alguns autores chamam de “capitalismo do desastre”.
Essa contradição fica evidente quando observamos as respostas oficiais à crise climática: programas de “sustentabilidade” que não enfrentam as causas reais do problema, discursos otimistas que não se traduzem em ações concretas, e soluções parciais que acabam reforçando exatamente o modelo que precisa ser transformado. Pequenos ajustes não bastam. A mudança necessária é profunda, estrutural e envolve um novo conjunto de valores.
É nesse horizonte que entram as propostas discutidas por Kohei Saito — como as vertentes do Ecossocialismo, que defendem uma reorganização da vida baseada no cuidado, no equilíbrio com a natureza e na centralidade do ser humano, e não dos lucros. Embora os termos possam soar complexos, a ideia central é simples: construir um modo de vida que produza o suficiente para todos, dentro dos limites da Terra, respeitando os ciclos naturais e garantindo bem-estar.
Essa transformação envolve quatro pilares fundamentais,
fáceis de compreender

1. Rever o Trabalho e a Produção
Produzir menos, mas produzir melhor.
Isso não significa escassez, mas sim abandonar a lógica do excesso — fabricar o que realmente importa, de maneira responsável, com menos desperdício e menos impacto ambiental. É uma mudança da mentalidade do “sempre mais” para a mentalidade do “o suficiente”, que é a base do equilíbrio ecológico.
2. Priorizar o Valor de Uso, Não o PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) mede quanto um país produz, mas não mede a qualidade de vida.
Uma sociedade verdadeiramente saudável se avalia por indicadores simples e essenciais:
● acesso universal à água limpa,
● energia acessível,
● alimentos de qualidade,
● moradia digna,
● saúde e educação públicas,
● segurança,
● tempo livre,
● convivência comunitária.
Esses são os verdadeiros bens, e não o volume de consumo.
O valor de uso — aquilo que realmente serve à vida — deve estar acima do valor de troca, que é o lucro.
3. Justiça Climática
A crise climática não afeta todos da mesma forma. Povos indígenas, comunidades tradicionais, agricultores familiares, moradores de periferias e populações do Sul Global são os que menos poluem, mas os que mais sofrem.
Uma transformação justa precisa reconhecer isso.
A justiça climática afirma que:
● quem mais contribuiu para o problema deve contribuir mais para a solução;
● regiões historicamente exploradas precisam ser fortalecidas;
● os mais vulneráveis devem ser colocados no centro das políticas de adaptação e mitigação. Sem justiça, não há transição; há apenas repetição das desigualdades.
4. Integrar Saberes Diversos
Não existe futuro sustentável se não escutarmos os conhecimentos de quem já vive em equilíbrio com a natureza. Os povos indígenas, pescadores, quilombolas, ribeirinhos, agricultores familiares e comunidades tradicionais carregam visões e práticas que tratam a Terra como um ser vivo e não como um depósito de recursos.
Essas sabedorias não são “alternativas”: são fundamentais. O que a ciência começa a descobrir agora, esses povos já sabem há séculos.
Integrar esses conhecimentos não significa romantizar o passado, mas reconhecer que o mundo só será habitável se voltarmos a enxergar a Terra como parceira e não como propriedade.
Um Mundo em Transição: Entre Esperança e Contradição
A COP30, mesmo marcada por concessões e limites, deixou um recado importante: não será possível enfrentar a crise climática sem cooperação entre diferentes níveis da sociedade — governos, universidades, movimentos sociais, povos tradicionais, comunidades locais, empresas responsáveis e cidadãos comuns. Essa cooperação é indispensável porque nenhuma solução isolada dá conta da complexidade do problema.
Ao mesmo tempo, ficou claro que os recursos destinados à ação climática ainda são tímidos, e muitas propostas permanecem presas à lógica do lucro e da superficialidade. Por isso, mais do que novas tecnologias, precisamos de uma mudança de valores. Um salto ético. Uma transição de consciência.
Enquanto persistirmos na farsa do progresso — acreditando que destruir pode ser chamado de avançar — continuaremos repetindo os mesmos erros. Mas quando reconhecermos, enfim, nossa responsabilidade individual e coletiva sobre tudo que fazemos e criamos, será possível reconstruir não apenas políticas públicas, mas a própria relação da humanidade com a Terra.
A verdade nos liberta porque nos acorda. A responsabilidade nos cura porque nos transforma. E a coletividade nos sustenta porque nos lembra que só existimos juntos.
Conclusão: A Verdade que Desperta, a Responsabilidade que Cura e o Futuro que Construímos Juntos
A crise climática, social e espiritual que vivemos hoje não é apenas um acontecimento externo: é o reflexo claro do modo como a humanidade tem se afastado de si mesma, da própria essência e da Terra que a sustenta. Assim como ensina Edward Bach, toda doença nasce primeiro na alma — e o adoecimento do planeta expressa, em grande escala, a mesma desconexão interior que ele apontou na vida individual. A Terra grita porque a consciência humana silenciou; os biomas adoecem porque esquecemos que somos parte deles; o “progresso” desmorona porque foi construído sobre ilusões.
Ao revisitar a frase “A verdade vos libertará”, percebemos que essa verdade não é apenas religiosa ou filosófica, mas ecológica, psicológica e espiritual. Somos libertados quando encaramos o que realmente acontece, quando deixamos de fugir das consequências de nossas escolhas e quando compreendemos que cada gesto individual compõe o destino coletivo. A verdade nos chama para abandonar a fantasia de separação e retomar o vínculo profundo com o planeta, com a comunidade humana e com a vida.
As análises de Kohei Saito, associadas às críticas de diversos pensadores e ao saber ancestral dos povos originários, reforçam uma mensagem simples: não existe crescimento infinito em um planeta finito. A insistência em uma lógica de excesso — produzir demais, consumir demais, extrair demais — gera destruição e sofrimento. O caminho possível passa por uma mudança de valores: deixar a lógica do lucro e assumir a ética do cuidado, da sobriedade suficiente e da cooperação.
COP30 mostrou que há intenção global de enfrentar a crise, mas também revelou que acordos frágeis e decisões contraditórias ainda se sobrepõem a compromissos reais. A aprovação do chamado “PL da Devastação” logo após o encontro destaca a distância entre discurso e prática, entre o que se declara e o que se faz. Essa distância só será superada quando a verdade ecológica for integrada à verdade interior — quando a consciência coletiva amadurecer a ponto de reconhecer que não há progresso onde há destruição.
Nesse sentido, a Terapia Floral contribui ao lembrar que a cura começa dentro: dissolvendo medos, enfrentando ilusões, retomando a responsabilidade e reconectando a mente e o coração à essência da vida. Um planeta curado exige uma humanidade curada. O retorno à alma, de que falava Bach, e o retorno à Terra, exigido pela crise climática, são movimentos inseparáveis.
Assim, concluímos que:
A verdade liberta porque revela o caminho real a seguir. A responsabilidade cura porque transforma intenção em ação. A coletividade sustenta porque nos lembra que só existimos juntos.
O futuro não está dado: está sendo construído por cada decisão do presente. E quando reconhecemos nossa participação nesse processo, deixamos de ser espectadores e passamos a ser guardiões da vida. Essa é, talvez, a mais profunda libertação: descobrir que a responsabilidade não é peso, mas poder. E que a cura — individual e planetária — começa sempre com um simples, porém corajoso, ato de verdade.
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